quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Pai da cartografia moderna

Gerardus Mercator, nascido em 1512 na região de Flandres, a Bélgica dos nossos dias, na época do Renascimento, e falecido em Duisburg, na Alemanha, em 1594, foi o mais consagrado autor de mapas dos tempos modernos. Matemático e geômetra engenhoso, conseguiu a façanha de desenhar um Mapa Mundi revolucionário que facilitou enormemente as viagens transoceânicas. Inspirado em Ptolomeu, legou um notável Atlas, cuja precisão é apreciada até os nossos dias pelo seu tino. Mercator é universalmente tido como o pai da cartografia moderna.


As notícias de novas rotas marítimas, de terras que deixavam de ser ignotas, chegavam a toda hora nos ativos portos da Europa. Amsterdão, o maior ancoradouro da Holanda, superando as cidades cartográficas alemãs, não demorou para tornar-se um notável centro de impressão de mapas, sustentando três casas dedicadas à sua feitura. Os Países Baixos logo assumiram a vanguarda daquelas edições.




Fontes: Mercator e a cartografia moderna
Projecção de Mercator


Reflexão: À luz do tema da cartografia que estamos a abordar á algumas semanas, postamos aqui o pai da cartografia moderna.

Cortes geológicos

São a representação gráfica dos acidentes geológicos superficiais sobre a linha do perfil topográfico. Pode existir ou não concordância entre a escala da carta do perfil e a da maior parte dos acidentes geológicos. Estes organizam-se segundo traços ou planos que não são, geralmente, paralelos ou perpendiculares à linha de perfil.





Aqui está um exemplo da elaboração de uma carta geológica:







Fontes: Comunicações geológicas
Corte geológico; o que é ?



Reflexão: Nas aulas passadas temos aprendendo a fazer cortes geológicos, tem sido uma experiênca interessante, apesar de um pouco complicada.