sexta-feira, 30 de março de 2012

El niño












Reflexão: Este trabalho foi proposto pelo professor da disciplina de geologia, e foi bastante elucidativo e divertido de elaborar.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Os seis graus que podem mudar o mundo


O visionamento deste filme foi-nos proposto pelo professor de geologia, no âmbito de nos alertar para as enormes e mais extraordinárias mudanças que todos temos de enfrentar com o aumento drástico da temperatura.
Este documentário dá muito que pensar, uma vez que apresenta as mudanças alarmantes que nos podem vir a afectar a todos mais cedo do que nós pensamos.
 Durante o documentário percebemos que á medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto da temperatura global poder aumentar 6 graus Celcius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialistas meteorológicos, e acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.
Mesmo que a emissão de gases que provocam o efeito de estufa parasse imediatamente, as concentrações que já existem na atmosfera provocariam uma subida global de 0,5 ou mesmo 1º C. Mas e se a temperatura global aumentasse mais 1º?  Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis, à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo. O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.




 Reflexão: Podemos com tudo isto concluir que se não intervirmos a tempo e de forma correcta vamos sofrer muito, vamos por todas as vidas humanas em perigo, vamos por todo um trabalho que vem já desde os nossos antepassados em causa. E como esta claro não queremos nada disso por isso AGIR ATEMPADAMENTE É PREVER UM FUTURO PROMISSOR PARA TODOS!

sexta-feira, 9 de março de 2012

Reacção em cadeia - o mundo sem petróleo

O petróleo alterou o nosso mundo, em apenas 150 anos de existência fez a nossa população mundial triplicar e modificou os nossos padrões de vida drasticamente.
Agora, com o fim do petróleo termos de voltar a modificar a configuração da nossa sociedade de acordo com as novas exigências. Sem petróleo, o mundo deixa de se poder contactar, os carros que funcionam a gasolina ficam parados, e até os que funcionam a gasóleo ao fim de alguns anos são abandonados. Há uma crise de abastecimento de bens e de comida e as pessoas começam-se a amotinar. A falta de cuidados médicos nos hospitais tambem aumenta e há um decréscimo da população.
Ao fim de alguns anos a população começa-se a habituar, há um aumento de materiais feitos a biocombustivel e da agricultura. As grandes cidades começam a cultivar o que consomem, o céu fica mais limpo e uma nova era começa a nascer.








Reflexão: Este documentário foi deveras interessante pois deu-nos uma perspectiva completamente nova acerca do uso do petróleo e das consequências que nos trará perdê-lo.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Desaparecimento dos neandertais

Os Neandertais desapareceram no Leste Europeu depois de uma repentina invasão, iniciada há cerca de 40.000 anos, de humanos modernos provenientes da África. A horda invasora de Homo sapiens aniquilou a dominação Neandertal e iniciou uma guerra brutal por comida e outros recursos fundamentais. A desvantagem numérica entre indivíduos Homo sapiens e Neandertais era enorme: estima-se em uma relação de dez para um, desfavorável a nossos antigos primos.
Os indícios sugerem que houve uma invasão repentina de seres humanos modernos, hipótese reforçada pelo crescimento fulminante na quantidade e tamanho de sítios arqueológicos exclusivos de Homo sapiens justamente no período em que os Neandertais desapareceram.
Mellers e French acreditam que a desvantagem numérica dos Neandertais foi potencializada pela superioridade tecnológica dos humanos modernos, o que inclui lanças maiores para caça e práticas de cooperação e comunicação mais eficientes. A chegada dos Homo sapiens também coincide com o aparecimento de pinturas mais elaboradas na rochas e cascalhos decorativos. São indicações de que a sociedade do homem moderno era mais complexa do que a dos Neandertais.
Homem neandertal
Em escavações no fim da década de 50 na região onde hoje é o Iraque, cientistas americanos encontraram quatro esqueletos de neandertais. Eles haviam sido sepultados na caverna entre 50 e 75 mil anos atrás. Um desses esqueletos, conhecido como Shanidar 3, foi morto por um ferimento no peito, causado ou por um acidente ou por outro homem de Neandertal, acreditavam os cientistas. Novas pesquisas publicadas no Journal of Human Evolution esta semana, entretanto, sugerem que o ferimento foi causado por um Homo sapiens, um humano como nós.

A nova hipótese foi levantada por Steve Churchill, professor de antropologia evolutiva na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, que pesquisou o esqueleto de Shanidar 3 utilizando técnicas modernas de investigação criminal. Churchill concluiu que o neandertal foi atingido por uma lança de arremesso, uma arma que, naquela época, apenas os humanos haviam desenvolvido enquanto adaptavam suas técnicas de caça às planícies africanas. Os neandertais, por outro lado, caçavam em florestas e usavam lanças de combate corpo a corpo.

Para realizar a pesquisa, Churchill e sua equipe atiraram projéteis pré-históricos em carcaças de porcos - os cientistas acreditam que a pele e as costelas desses animais sejam tão resistentes quanto eram os homens de Neandertal. Quando atingidas com a força com que os neandertais trespassavam sua caça, as costelas do porco sofreram danos muito maiores do que aqueles encontrados no esqueleto de Shanidar 3. O ferimento foi muito mais parecido quando a força aplicada foi a de um arremesso de lança. Churchill também descobriu que o ângulo do ferimento é "consistente com a trajetória balística de uma arma de arremesso".

Além disso, os pesquisadores constataram que o ferimento de Shanidar 3 começou a cicatrizar antes de sua morte. Churchill acredita, depois de comparar o ferimento com documentos médicos da Guerra Civil Americana, que ocorreu antes da existência de antibióticos, que Shanidar 3 morreu algumas semanas depois de ser ferido.


Reconstrução de criança neandertal
No começo de 2009, Fernando Rozzi, um antropólogo do Centre National de la Recherche Scientifique, em Paris, descobriu o maxilar de um neandertal com cortes iguais aos que humanos faziam em animais na pré-história. Segundo Rozzi, os humanos cortaram e comeram a língua do Neandertal, e usaram sues dentes para fazer um colar. Churchill acredita que o contato entre humanos e neanderais foi diferente de região para região, e que foram diversos os fatores que os levaram à extinção, não apenas a violência humana. Shanidar 3 teve o azar de se encontrar com humanos dados ao confronto, mais do que à cooperação.





Fontes: Extinção de neandertais pode ter sido causada por humanos - Ciência e Tecnologia
'Homo sapiens' expulsou o neandertal da Europa - Diário de Noticias





Reflexão: A extinção dos neandertais é um mistério cientifico que intriga muitos cientistas a nivel mundial. Esta matéria é bastante interessante e estamos a gostar muito de aprender mais sobre o assunto nas aulas de geologia.

sexta-feira, 2 de março de 2012

“ A grande árvore genealógica da humanidade”




Na aula de geologia o professor decidiu mostrar-nos um documentário chamado “ A grande árvore genealógica da humanidade” baseado no Projecto Genographic da National Geographic Society, liderado por Spencer Wells. Após o seu visionamento foi-nos proposto a realização de uma pequena reflexão acerca do mesmo.
O objectivo do Projecto Geneographic é registar e obter novos dados sobre a história migratória da raça humana e responder a algumas perguntas mais antigas sobre a diversidade genética da humanidade.
No documentário vimos que é feita uma visita a um dos lugares com maior diversidade étnica no mundo, o bairro do Queens, em Nova Iorque, para provar que todos os seres humanos têm antepassados em comum que seguiram caminhos diferentes. O Queens é um verdadeiro leque da espécie humana: aproximadamente metade dos seus 2,2 milhões de habitantes é estrangeiro e no bairro são falados mais de 150 idiomas. A grande árvore genealógica mostra que a conexão entre eles vai muito além da vizinhança e que suas diferenças são apenas superficiais.
A equipa do Projecto Genográfico recolhe amostras de ADN entre os moradores do Queens para relacioná-los aos seus antepassados: os primeiros habitantes da América, os europeus e os habitantes do Sudeste Asiático, que foram os primeiros grupos a saírem da África. Por meio de gráficos gerados por computador, o Nat Geo viaja milhares de anos no tempo para acompanhar as migrações e revela a linhagem de cada pessoa e os deslocamentos que foram sendo feitos até o lugar onde ela mora actualmente.
Podemos concluir que com uma simples colheita indolor da mucosa da boca de um indivíduo abre-se o livro da história genética que demonstra que todos os seres humanos de hoje descendem do mesmo grupo de antepassados africanos que, a partir de 60 mil anos atrás, foram seguindo caminhos diferentes, possivelmente devido às alterações climáticas.

A equipa que recolhe as amostras de ADN de 200 habitantes de Nova Iorque, compartilha as expectativas de pessoas ansiosas por descobrir as suas origens e as revelações finais que precedem a "reunião familiar" semanas depois. Desta população é seleccionado um grupo - uma garçon, um professor, uma estilista, um funcionário municipal, um músico, um actor-modelo e uma mãe - para contar suas experiências e mostrar como as pessoas que compõem este caleidoscópio estão ligadas. O projecto também revela a história da humanidade: quem somos, de onde viemos e como chegamos ao lugar onde estamos hoje.

Muitos moradores do Queens ficam surpreendidos ao saber que sua etnia aparente não reflecte necessariamente as suas raízes ancestrais. Eles descobrem que, quando os seus antepassados ocuparam o mundo, adaptaram-se a climas diferentes e mutantes, provocando variações físicas que foram evoluindo à medida que eles migravam pelo mundo.

Reflexão:
Após o visionamento deste filme podemos descobrir varias coisas que não fazíamos ideia que era possível , como por exemplo os nossos  antepassados terem vindo todos de África. Gostamos muito de ter visto este documentário, foi interessante para nos e para os nossos colegas.